segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Título de Engenheiro Especialita em SIGs

Vai iniciar-se uma acçāo de divulgação.
Qualquer Engenheiro, com 10 anos de trabalho em SIGs, pode submeter, ao Bastonário da Ordem dos Engenheiros, o pedido de outorga do título de Engenheiro Especialista em Sistemas de Informação Geográfica.
Brevemente será divulgado o modo como o pedido deverá ser efectuado.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

OpenStreetMap

Caros Colegas

Dentro da promoção dos dados livres, a OSGeoPT promove o desenvolvimento e enriquecimento de um novo portal baseado nos dados do OpenStreetMap, adaptado à comunidade portuguesa.
O portal estará alojado no endereço http://openstreetmap.pt.
Mais informações no Wiki da OSGeoPT.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Competitividade e informação geográfica aberta

... a propósito de privatizações, há que lembrar que algum património deve pertencer ao domínio público. Um exemplo: UK - Ordnance Survey.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

IV Encontro de Sistemas de Informação Geográfica

IV Encontro de Sistemas de Informação Geográfica

Escola Superior Agrária de Castelo Branco

31 de Maio de 2013

Temas para submissão de Resumos:
  1. Sistemas de Informação Geográfica (Ambiente, Floresta, Agricultura, Protecção Civil e Ordenamento do Território)
  2. Detecção Remota
  3. Cadastro
  4. Sistemas de Posicionamento Global
  5. Infra-estruturas Espaciais de Dados

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Linhas Orientadoras e Estratégicas para o Cadastro e a Gestão Rural

Finalmente temos uma luz ao fundo do túnel em relação à representação do território. Foi ontem publicada em Diário da República a Resolução do Conselho de Ministros n.º 56/2012 que aprova as Linhas Orientadoras e Estratégicas para o Cadastro e a Gestão Rural http://goo.gl/t2Lfx Será que é o ponto de partida para um Cadastro multifuncional ou mais uma iniciativa dispersa apenas para finalidades rurais? Eu gostaria mais que se tratasse do Cadastro da Propriedade (rústico e urbano).
 Seria bom que se integrassem algumas empresas que ainda estão na mão do sector publico, como é o caso dos CTT e das Águas de Portugal, por forma aproveitar muito do trabalho que tem sido efectuado neste âmbito, nomeadamente em relação aos códigos postais e à rede de águas. Também se deveriam envolver outras utilities que já deixaram de ser públicas, nomeadamente na área da energia e das telecomunicações, as quais só beneficiariam com a criação de uma infraestrutura única do território português e por isso podem dar neste momento um contributo importante em recursos e competências técnicas para este verdadeiro desígnio nacional.
 Está na hora de definir de uma vez por todas o que são "Dados Abertos" no domínio da informação geográfica e que não se continue numa política mesquinha de sustentabilidade financeira de alguns organismos através da venda de dados que deveriam ser públicos em favor do desenvolvimento da economia do país. Está na hora também de cumprir directivas comunitárias como o INSPIRE. Seria bom tornar público o estudo do Prof Augusto Mateus sobre o retorno do investimento no SINERGIC.